Observatório Social de MT faz denúncia sobre taxa de mortalidade nas UTIs COVID -19 de SINOP (vídeo)

Observatório Social de MT faz denúncia sobre taxa de mortalidade nas UTIs COVID -19 de SINOP. Documento assinado pelo Observatório denunciam grave ilegalidade, lesão ao erário e à Saúde Pública no tocante à prestação de serviço especializado em medicina intensiva na UTIs COVID – 19 de Sinop. Documento disponibilizado para a imprensa aponta taxa de mortalidade de 93%. De 31 pacientes, 18 morreram e quatro tiveram alta com vida. Ivan Oliveira ouviu a presidente do Observatório Social de MT, Elda Valim.

Confira a entrevista para o programa A Voz do Povo.

O Governo do Estado, por meio da assessoria de imprensa da SES – Secretaria de Estado de Saúde de MT emitiu uma nota se pronunciando sobre a denúncia apresentada pelo Observatório Social de Mato Grosso:

Sobre as denúncias apresentadas pelo Observatório Social, o Governo de Mato Grosso informa que:

1. Irá analisar todo o conteúdo contido na denúncia para apurar se ocorreram ou não as supostas irregularidades apontadas no relatório e tomar as medidas cabíveis que o caso requer;

2. A contratação de empresa especializada em atendimento em Unidade de Terapia Intensiva foi necessária em decorrência da gravidade da pandemia e por não existirem profissionais suficientes no quadro do Estado para atender a demanda excessiva de leitos de UTI causada pelo Coronavírus. Além disso, a empresa obedeceu a todas as regras de contratação emergencial;

3. O pagamento por leito utilizado ou não é estabelecido pelo Ministério da Saúde, para garantir o acesso ao atendimento em decorrência da excepcionalidade da pandemia. Além disso, pela alta capacidade de contágio da doença, aonde há leito de UTI COVID não pode haver a internação de paciente com outra doença. Esse é um dos motivos que autoriza a reserva de leito e o pagamento por leito não utilizado;

4. A atual gestão tem trabalhado incansavelmente para garantir o acesso à saúde, com a ampliação de leitos de UTI nas unidades estaduais e também em parceira com os municípios. A atual gestão não coaduna e não permite qualquer tipo de ilegalidade ou malversação de dinheiro público.

Ascom SES

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