Nesta terça-feira (13), o Centro Municipal de Formação de Sorriso (CEMFOR) foi palco de uma importante reunião que contou com a participação de representantes de diversas instituições. O encontro teve como objetivo principal o avanço nas capacitações voltadas para orientadores e psicólogos da rede municipal de ensino.
Ana Reni Gonçalves, professora formadora do Corpo de Orientadores e Psicólogos, destacou a relevância do tema abordado: o “Agosto Lilás”, que visa combater a violência. “Faz parte da nossa rotina anual, mas, neste momento, trouxemos o tema do fim da violência. Precisamos levar essa temática até nossas crianças. E, para isso, é essencial estarmos bem orientados”, afirmou. Gonçalves enfatizou a necessidade de preparação dos profissionais para abordar o tema com cuidado nas salas de aula.
Durante a capacitação, o grupo recebeu orientações sobre o comportamento das vítimas de violência no ambiente familiar e sobre como as crianças reagem a essas situações. Também foram discutidas estratégias para que os profissionais possam lidar adequadamente com tais questões no contexto escolar. “Estamos sempre buscando inovações e precisamos instrumentalizar quem está nas escolas. A violência sofrida pelos adultos afeta diretamente as crianças, impactando seu processo de aprendizagem. Queremos capacitar nossos profissionais para que possam acolher essas crianças e contribuir para seu desenvolvimento”, explicou Gonçalves.
A advogada Carla Guerra, presidente da Comissão da Mulher da OAB Sorriso, elogiou a iniciativa do CEMFOR, ressaltando a importância da educação na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. “A educação é nossa esperança. Falar sobre a lei nos faz refletir sobre nosso papel na sociedade e o que queremos para o futuro”, disse Guerra. Ela também mencionou que a violência não é inerente às crianças, mas algo que elas aprendem no ambiente em que vivem.
Mara Cruz, presidente da Associação Mulheres que Apoiam Mulheres, também participou do evento, reforçando que a educação é fundamental para a mudança. “Não adianta termos apenas leis; precisamos educar nossas crianças para que entendam que a violência não é normal”, concluiu.
Nesta terça-feira (13), o Centro Municipal de Formação de Sorriso (CEMFOR) foi palco de uma importante reunião que contou com a participação de representantes de diversas instituições. O encontro teve como objetivo principal o avanço nas capacitações voltadas para orientadores e psicólogos da rede municipal de ensino.
Ana Reni Gonçalves, professora formadora do Corpo de Orientadores e Psicólogos, destacou a relevância do tema abordado: o “Agosto Lilás”, que visa combater a violência. “Faz parte da nossa rotina anual, mas, neste momento, trouxemos o tema do fim da violência. Precisamos levar essa temática até nossas crianças. E, para isso, é essencial estarmos bem orientados”, afirmou. Gonçalves enfatizou a necessidade de preparação dos profissionais para abordar o tema com cuidado nas salas de aula.
Durante a capacitação, o grupo recebeu orientações sobre o comportamento das vítimas de violência no ambiente familiar e sobre como as crianças reagem a essas situações. Também foram discutidas estratégias para que os profissionais possam lidar adequadamente com tais questões no contexto escolar. “Estamos sempre buscando inovações e precisamos instrumentalizar quem está nas escolas. A violência sofrida pelos adultos afeta diretamente as crianças, impactando seu processo de aprendizagem. Queremos capacitar nossos profissionais para que possam acolher essas crianças e contribuir para seu desenvolvimento”, explicou Gonçalves.
A advogada Carla Guerra, presidente da Comissão da Mulher da OAB Sorriso, elogiou a iniciativa do CEMFOR, ressaltando a importância da educação na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. “A educação é nossa esperança. Falar sobre a lei nos faz refletir sobre nosso papel na sociedade e o que queremos para o futuro”, disse Guerra. Ela também mencionou que a violência não é inerente às crianças, mas algo que elas aprendem no ambiente em que vivem.
Mara Cruz, presidente da Associação Mulheres que Apoiam Mulheres, também participou do evento, reforçando que a educação é fundamental para a mudança. “Não adianta termos apenas leis; precisamos educar nossas crianças para que entendam que a violência não é normal”, concluiu.
A enfermeira Coordenadora do SAE, Michele Saldanha também esteve presente. Ela explicou que a equipe trabalha em relaçao ao papel da equipe da saúde em relação às vítimas de qualquer tipo de abuso. “Falamos um pouco sobre ISTs e depois sobre quais medidas devem ser adotadas para encaminhamento destas vítimas”, disse.