Equipes de imunização antirrábica percorrem as chácaras ao longo MT 242

Com 1.950 animais imunizados até o momento, a campanha de vacinação antirrábica atingiu 12,60% da meta inicial estipulada em 15.479 animais para o Município. Do total imunizado, 1.659 são cães e 291 são gatos. Os dados são da última sexta-feira, 18 de agosto. A imunização iniciou pelas áreas rurais e já passou por várias comunidades.

A coordenadora de Vigilância Ambiental, Claudete Damasceno, pontua que hoje e amanhã, 22 e 23 de agosto, as equipes seguem imunizando chácara a chácara ao longo da MT 242, sentido Nova Ubiratã, até o posto do pedágio.

 

Já na quarta e quinta-feira, 24 e 25 de agosto, as equipes volantes irão percorrer o Assentamento Jonas Pinheiro, sítio a sítio. Na terça-feira, dia 30, as equipes também estarão no Jonas Pinheiro. E no próximo sábado, 27 de agosto, será a vez dos pets do Distrito de Boa Esperança receberem a picadinha.

Na área urbana serão realizados dois dias Ds: no dia 10 de setembro o dia D será na Região Leste e no dia 19 de setembro, o Dia D será na área central.

Claudete explica que é importante que quem levar o animal para a imunização tenha mais de 18 anos e domínio sobre o pet. Ela explica que quem tiver a carteirinha de vacinação do animal pode levar, quem não tiver será confeccionada na hora.

A vacina antirrábica é aplicada em cães e gatos acima de três meses de idade e que não estejam doentes no dia da aplicação. Além disso, no caso de fêmeas, o animal não pode estar gestante. A estimativa é imunizar 13.102 cães e 2.377 gatos, chegando a 15.479 animais.

A Vigilância Sanitária reforça ainda que é proibido entregar vacinas aos proprietários dos cães e/ou gatos para serem aplicadas em casa. Os donos devem levar os animais ao local para a aplicação.

O que é a raiva

Segundo a Secretaria de Saúde e Saneamento, “a raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos e pode ser transmitida aos humanos (antropozoonose) pela mordedura, lambedura e arranhadura de animais infectados com o vírus da raiva”.

O distúrbio é caracterizado por sintomas neurológicos e, de acordo com a pasta, “é uma doença quase sempre fatal (praticamente 100% dos casos evoluem para óbito), para a qual a melhor medida de prevenção é a vacinação pré ou pós-exposição”.

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