Cigarro eletrônico: Governo dá 48h para empresas pararem de vender produto, que é proibido

O Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), determinou que 33 empresas suspendam a comercialização, o fornecimento e a distribuição de cigarros eletrônicos. A decisão que trata dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs) foi publicada nesta quinta-feira, 1º, no Diário Oficial da União (DOU).

Conforme o despacho, as empresas têm o prazo de 48 horas, a partir da publicação, para cumprir a determinação, sob pena de multa diária no valor de R$ 5 mil, em caso de descumprimento, que incidirá até o cumprimento integral da medida.

Proibida no Brasil, a venda de cigarro eletrônico – ou vape – ocorre sem controle na internet e no comércio popular das grandes cidades do País.

Ao justificar a adoção da medida cautelar, o documento cita que há indícios de violações a direitos dos consumidores. “Venda de produtos em lojas regulares, com aparência de legalidade. Riscos à vida e à saúde do consumidor decorrentes da comercialização, da distribuição e do fornecimento de dispositivos eletrônicos para fumar, que são proibidos pela legislação sanitária e que não atendem às certificações dos órgãos competentes de segurança para serem comercializados. Aumento exponencial da comercialização e consumo dos produtos pelo público jovem”, diz a publicação no DOU.

 

 

 

 

 

 

Continuar lendo

Veja também

SES discute estratégias para enfrentamento de HIV e Aids em MT

Programa “A Voz do Povo” destaca primeiro mês de funcionamento da Maternidade Municipal Amor de Mãe

Governo lança fundo de R$ 20 bilhões para modernizar rede pública de saúde

Pesquisas brasileiras avançam no diagnóstico de Alzheimer

Lions Clube promove campanha de doação de sangue em Sorriso

Oncologista alerta sobre riscos do cigarro eletrônico e reforçam importância da prevenção ao câncer durante o Outubro Rosa