Advogado rebate acusações de maus tratos em creche de Sorriso

O advogado William Puhl, responsável pela defesa dos proprietários da creche de Sorriso que foram presos por ordem judicial acusados de maus tratos com crianças, rebateu as acusações feitas pela Polícia Civil.

Segundo Puhl, o inquérito policial foi instaurado em 2022 para apurar denúncias de maus tratos, tortura e castigo ocorridos no berçário.

As denúncias teriam sido feitas por duas mães que apresentaram imagens de lesões em seus filhos. No entanto, Puhl afirmou que as denúncias não se sustentam, pois não é possível atribuir diretamente à proprietária da creche os fatos narrados pelas mães.

Além disso, Puhl destacou que a creche está em pleno funcionamento há cinco anos, tendo havido apenas dois relatos de maus tratos por parte dos pais das crianças, o que causa estranheza.

Puhl também negou a existência de um quarto escuro destinado para a prática de maus tratos, demonstrando que se trata de uma casa colonial ampla e arejada.

O advogado concluiu que houve um requerimento de fechamento da empresa, mas que o judiciário não autorizou.

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