O prefeito de Sorriso, Ari Lafin; o vice, Gerson Bicego; e a primeira-dama e secretária de Assistência Social, Jucélia Ferro, entre outros representantes do Município, participaram, na noite desta terça-feira (19 de abril), da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, evento que contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro.
“Cientes que o Estado é laico e assim deve permanecer, no sentido de não adotar qualquer religião para chamar de sua e respeitando a liberdade religiosa de cada cidadão, reforçamos o quanto as igrejas e outras instituições religiosas tem fator preponderante em ações de mobilização social e também na promoção da saúde integral do ser humano, à medida que desenvolvem o lado espiritual, o que se mostrou ainda mais necessário neste período de pandemia do qual estamos saindo”, comenta o gestor.
Ari acrescenta que estar presente à recepção ao presidente Bolsonaro mostra a disposição de Sorriso continuar contribuindo com o Executivo Federal, da mesma maneira que reforça a necessidade do apoio vindo de Brasília para investimentos em infraestrutura, habitação, educação e em outras diversas áreas.
Além de recepcionar o presidente da República, a ida à capital do Estado também permitiu ao prefeito e à primeira-dama, assim como ao suplente de vereador Fredison Galindo, avançar em discussões com o novo responsável pela Secretaria de Estado da Casa Civil, Rogério Gallo, que respondia pela secretaria de Fazenda estadual.
“Foi um momento importante para reforçarmos pautas que já foram levadas ao Governo e que cuja parceria com o Estado é fundamental”, declarou o prefeito, detalhando que a pauta versou sobre a necessidade de construção de um novo Centro de Ressocialização, desta vez fora do perímetro urbano do Município; asfalto na Estrada Sodema e na Linha Norte, ambas via programa estadual Agroestradas; destinação de maquinário pesado proporcionalmente aos maquinários adquiridos pelo Município, e a disponibilização de viatura para atendimento às mulheres vítimas de violência.
Além disso, acrescenta Jucélia, foi solicitado que, se possível, seja enviada uma delegada ao Município, permitindo assim avançar no atendimento às mulheres que sofrem violência doméstica. “O trabalho desempenhado por nossos delegados é impecável, mas, havendo esta possibilidade, gostaríamos que nos fosse encaminhada uma delegada, o que vai facilitar o processo de atendimento às vítimas, que podem se sentir mais à vontade em partilhar detalhes de seu relacionamento abusivo a outra mulher”, explica, destacando que também solicitou mais profissionais para atuarem na Polícia Judiciária Civil (PJC), além da delegada, assim como aumento de efetivo também para a Polícia Militar (PM), com foco no reforço da rede de enfrentamento à violência contra a mulher.