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BR 163: obras de requalificação já acontecem em cinco pontos do trecho entre Cuiabá e Sinop

O diretor-presidente da Concessionária Nova Rota do Oeste, Luciano Uchoa, apresentou detalhes das obras previstas para o trecho da rodovia federal em Sinop durante um encontro com prefeitos e lideranças da região Norte, realizado no último sábado. A reunião contou com a presença do vice-governador Otaviano Pivetta e ocorreu na Unesin.

Segundo Uchoa, está prevista a construção de cinco viadutos ao longo da travessia urbana de Sinop, que se inicia no quilômetro 812, próximo do Alto da Glória, antes da MT-438, e se estende até o quilômetro 855, região do Camping Club. Além disso, haverá a duplicação de um trecho de 10 quilômetros até a chegada de Sinop e de 15 quilômetros na parte final da rodovia, juntamente com a requalificação completa da travessia urbana, incluindo a construção de quatro passarelas.

De acordo com o cronograma inicial, as obras de requalificação e reestruturação em Sinop terão início ainda no segundo semestre deste ano, com a construção de dois viadutos. No próximo ano, está previsto o início da frente de duplicação. “Nesse primeiro momento, devemos iniciar as intervenções na travessia urbana de Sinop com a construção de dois viadutos, e a duplicação terá início no próximo ano”, explicou Uchoa.

Além disso, Uchoa também mencionou que já estão em andamento as primeiras obras de requalificação em cinco pontos do trecho entre Cuiabá e Sinop. Ele confirmou que a duplicação da rodovia terá início ainda neste segundo semestre, no trecho entre Posto Gil e Diamantino. “Começamos desde o primeiro dia, assim que o governo assumiu a recuperação do pavimento da pista existente. Sabemos que o pavimento não estava em boas condições em vários pontos. O primeiro trabalho é melhorar essa condição para termos segurança na pista existente até que possamos fazer a duplicação. Estamos com a licitação para iniciar ainda neste segundo semestre o primeiro trecho de duplicação, que vai do Posto Gil até Nova Mutum, com previsão de conclusão em 24 meses”, revelou Uchoa.

Entretanto, o diretor-presidente destacou que a concessionária enfrenta dificuldades em relação à mão de obra disponível. “A maior dificuldade que tínhamos era falta de recursos, mas agora temos. Porém, dentro dessas obras de duplicação, temos projetos grandiosos que exigem muita mão de obra e equipamentos. Sabemos que o crescimento econômico de Mato Grosso acaba afetando a disponibilidade de mão de obra qualificada. Certamente, esse será um dos desafios que teremos que enfrentar, buscando atrair pessoas e empresas capacitadas para realizar essas obras dentro do prazo necessário”, concluiu Uchoa.

Em maio deste ano, o governo do Estado, por meio da MT Par, assumiu o controle

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