Carga de defensivos agrícolas falsificados é apreeendida pela Polícia Civil em MT

A Polícia Civil apreendeu na semana passada, em Rondonópolis, uma carga de 4,8 mil litros de defensivos falsificados. O material estava armazenado em uma transportadora no Distrito Industrial do município, onde a equipe da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) averiguou a carga e após análise do fabricante, cujo rótulo estava nas embalagens, foi atestado que o produto, comprado por uma empresa agropecuária, é uma falsificação.

A agropecuária registrou um boletim de ocorrência no mês de fevereiro informando que havia adquirido de uma empresa revendedora um lote de 300 galões de 20 litros de uma marca de defensivos de um fabricante multinacional. O lote do produto foi entregue à agropecuária e apresentou vazamentos nas tampas dos galões e na aplicação, o produtor verificou que o defensivo não teve eficácia.

Ao checar os produtos que estavam armazenados em uma transportadora, a equipe da GCCO constatou que as embalagens apresentavam várias diferenças na comparação com o mesmo produto original.

Imagens dos produtos apreendidos foram enviadas ao representante da marca Syngenta, que emitiu um parecer afirmando que o produto não era original da fabricante e sim, uma falsificação.

O delegado Gustavo Godoy determinou a apreensão dos defensivos falsificados, que foram encaminhados à superintendência do Ministério da Agricultura, em Cuiabá, que dará a destinação final.

A investigação da GCCO prossegue para identificar os responsáveis pela venda e falsificação dos defensivos.

Veja também

Homem é esfaqueado em bar no bairro São José e suspeito é contido por populares

Polícia Militar aumenta em 166% as apreensões de drogas no primeiro semestre de 2025

Homem ameaça matar família queimada e destrói casa

PJC deflagra operação “Ovelha Negra” contra jovem investigado por estupro de vulnerável em Lucas do Rio Verde

PM apreende 35 tabletes de drogas e prende dois faccionados em Colíder

Forças de segurança apreendem 510 quilos de cocaína e causam prejuízo de R$ 15 milhões às facções criminosas