O governador Mauro Mendes destacou, nesta quarta-feira (21.02), que a posse dos oito novos desembargadores no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) irá ampliar e melhorar os trabalhos do sistema judiciário para a população do estado.

“O tribunal está aumentando hoje o número de seus membros, o que garantirá mais eficiência e produtividade nas ações realizadas pela corte e, certamente, vai contribuir para que a população mato-grossense tenha uma melhor prestação de serviços. Tenho convicção de que que a sociedade vai ser beneficiada com os novos desembargadores”, afirmou o governador, durante a cerimônia de posse, em Cuiabá.

Foram escolhidos, por critério de merecimento, os juízes Rodrigo Roberto Curvo, Luiz Octávio Oliveira Saboia Ribeiro, Lídio Modesto da Silva Filho e José Luiz Leite Lindote, e por critério de antiguidade os juízes Jorge Luiz Tadeu Rodrigues e Vandymara Galvão Ramos Paiva Zanolo.

Para as vagas destinadas ao 5º Constitucional, Mauro Mendes nomeou o advogado Hélio Nishiyama, representando a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e o promotor de Justiça Marcos Regenold Fernandes, do Ministério Público Estadual.

Mauro frisou a competência dos empossados.

“São excelentes profissionais, que tiveram uma exemplar atuação e, por isso, passaram por um processo extremamente competitivo, e foram escolhidos para ocupar essa honrosa função. Espero que ao longo de toda a trajetória, vocês possam continuar com os mesmos predicados que os trouxeram aqui e se orgulhar muito do trabalho realizado”, enfatizou.

O governador ressaltou ainda a importância da independência dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário para a manutenção da democracia em Mato Grosso.

“Cada um dos três poderes tem um papel crucial a desempenhar na sociedade mato-grossense. Ao longo desses cinco anos, tivemos a honra de construir uma convivência orgânica e positiva com os poderes constituídos, porque é assim que se constrói um ambiente mais democrático para todos”, afirmou.

Mauro também defendeu a revisão de legislações brasileiras como solução para os problemas enfrentados pelo sistema judiciário do país.

“Hoje nós temos enormes desafios e problemas no sistema judicial brasileiro e existe uma ampla necessidade de transformações. Isso depende, fundamentalmente, das leis brasileiras para garantir resultados diferentes para um Brasil mais mais justo e mais forte”, finalizou.