Homem invade casa de ex e mata atual por não aceitar fim de relacionamento

Um homem de 25 anos matou o atual namorado de sua ex-esposa, por não aceitar o fim do relacionamento e a nova relação da mulher. O crime aconteceu na madrugada deste sábado (30), em Barra do Garças (519 km de Cuiabá).

De acordo com uma testemunha, o suspeito mandou a foto de uma faca e uma mensagem dizendo “a gente se encontra por aí”, no início da noite de ontem, momentos antes do assassinato.

Segundo a Polícia Militar, uma equipe foi acionada para atender uma ocorrência de homicídio no bairro Nova Barra, por volta das 4h da manhã. Quando os militares chegaram ao local, foi necessário cortar o cadeado que trancava o portão da casa. O óbito da vítima foi constatado ainda no local.

À Polícia, a mulher contou que estava namorando o rapaz há aproximadamente 4 meses, e que o responsável pelo crime bárbaro seria seu ex, que não aceitava o fim do casamento.

A testemunha relatou que teve um relacionamento com o suspeito e que tem 3 filhos com ele, e acabou conhecendo a vítima por meio de seu ex-marido.

A mulher conta que passou por um processo de separação, assim como a vítima, que era casada quando o casal se conheceu, e que há 4 meses haviam engatado uma relação.

No entanto, o suspeito nunca aceitou o término do relacionamento e vivia fazendo ameaças de morte, tanto à ex mulher, quanto ao atual namorado dela.

Na noite de sexta-feira (29), o criminoso enviou uma foto de uma faca à sua ex mulher e uma mensagem que dizia “a gente se encontra por aí”. Ela contou que por volta das 4h acordou e viu um vulto passando pela sala. Foi até o local, mas encontrou apenas o namorado agonizando e tentando falar alguma coisa, sem êxito. A testemunha notou que a porta do cômodo estava escorada, e não trancada, como de costume.

Uma equipe da Polícia Civil e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), esteve no local para que fossem tomadas as devidas providências.

Os militares realizaram diligências pelo local, na tentativa de encontrar o sujeito, mas não obtiveram sucesso.

A Polícia Civil investiga o caso.

RepórterMT

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