Longa “Cinco Tipos de Medo” foi aprovado em um dos editais de seleção da Secretaria de Estado de Cultura

“Com o apoio do Governo do Estado fica mais fácil fazer cinema em Mato Grosso”, afirmou o roteirista e diretor cuiabano Bruno Bini durante coletiva com o elenco do filme “Cinco Tipos de Medo”, nesta segunda-feira (04.09), em Cuiabá. O longa foi aprovado em um dos editais de seleção de projetos audiovisual da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel).
Na ocasião, o secretário da Secel, Jefferson Carvalho Neves, reforçou o compromisso da atual gestão com a política cultural de audiovisual mato-grossense.
“Mesmo com toda a dificuldade de fazer cinema no Brasil, os cenários são bem melhores agora. A gente espera também que com a Lei Paulo Gustavo e tudo que teremos à disposição daqui para frente, esse quadro seja diferente. O Governo de Mato Grosso, o governador Mauro Mendes e todo nosso time da Secel quer muito fazer com que projetos como esse se concretizem”, ressaltou.

O longa conta com um elenco de estrelas, entre eles Bella Campos, João Vitor Silva, Xamã, Bárbara Colen, Rui Ricardo Diaz e Eloá Pimenta. A produção será filmada em Cuiabá, durante os meses de setembro e outubro.
Segundo Bini, o filme é uma tentativa de espelhar o que acontece na vida real e o quanto vidas são influenciadas pela presença e esbarrões durante toda uma jornada. “É um filme que trata de medo, violência e drama urbano, mas essencialmente fala de conexões”, detalhou.
A atriz cuiabana Bella Campos falou sobre a felicidade de gravar o primeiro filme de sua carreira na sua terra natal. “É uma sensação indescritível realizar meu sonho de fazer cinema nacional na minha cidade, contando uma história daqui. Só tenho que agradecer, porque está sendo um processo saboroso de ser feito, o de representar uma mulher da minha região e me reconectar com a minha terra, conviver mais com a minha família e resgatar meu sotaque”, declarou.

Parte do elenco local, o rapper Myth disse enxergar na oportunidade uma valorização do artista e da cultura regional. “Uma das coisas mais confortáveis foi ver a galera do nosso rap em cena. São pessoas com 20 anos de caminhada que se sintonizaram. Até a troca foi mais sincera e tranquila, porque a gente se conhece e conhece o trabalho um do outro. A produção do filme bateu na porta das pessoas certas”, afirmou.

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