Parcerias geram otimização dos serviços prestados pelo Indea

Parcerias contribuem com a otimização dos serviços prestados pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea). A própria sede do órgão, cedida pela Empaer no Centro Político Administrativo, representou economia com aluguel de R$ 42,7 mil por mês, mais de R$ 500 mil por ano. Antes o órgão funcionava em um prédio alugado no Jardim Itália.

Em Sinop, a Prefeitura Municipal doou imóvel para a construção da Unidade Regional de Supervisão do Indea, a obra deve iniciar em 2022. Atualmente a instituição funciona em prédio locado. O mesmo ocorreu em Juína, onde o município também fez doação de um imóvel para a autarquia. Em Rondonópolis, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) cedeu um imóvel pra que o Indea possa reformar e abrigar a sede da URS, que funciona em prédio locado.

Os custos para a construção dos prédios em Sinop serão com recursos do Fundo Emergencial de Saúde Animal (Fesa). Já em Juína e Rondonópolis, a reforma será custeada pelo Fundo Mato-Grossense de Apoio a Cultura da Semente (Fase). Após a mudança, a economia com locação é de aproximadamente R$ 63 mil ao mês, mais de R$ 750 mil por ano, incluindo a otimização de recursos com a mudança da sede do órgão, em Cuiabá, para o Centro Político.

Por meio de cessões de uso com as prefeituras de Pontal do Araguaia, Novo Mundo, Rio Branco, Serra Nova Dourada, Alto Araguaia, o Indea passou a economizar R$ 6 mil em pagamento de aluguel. As prefeituras cederam os locais ao órgão sem custo.

O diretor administrativo do Indea, Luiz Gustavo Tarraf, destaca que a implantação do registro informatizado pelo sistema INDEAWEB, possibilitará ter informações inerente aos imóveis do órgão. A ideia é corrigir falhas, pois se constatou que o inventário também não era realizado em conformidade às exigências legais. A ferramenta será executada já no início do ano que vem.

“Desde 2020, vem sendo feito o levantamento de todos os imóveis sob a responsabilidade do Indea com o objetivo de discriminar os imóveis, produzir relatórios fotográficos, preencher ficha cadastral e estabelecer a ocupação daqueles que são alugados, sede própria ou cessão de uso, e, ainda aqueles imóveis recebidos em doação que necessitam de regularização. Também foi solicitado para as prefeituras o valor venal do imóvel e diligências junto aos cartórios”, explicou.

Em 2021, foi possível regularizar quatro imóveis próprios doados em 2020. Também se encontram em andamento outros processos de regularização de imóveis que visam a escrituração e regularidade documental, a fim de atender as exigências de Lei Estadual n 11.109/20.

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