Queda no preço dos combustíveis anunciadas pelo governo não chega nas bombas

Preço da gasolina e do diesel recuou 5 centavos nas refinarias. O recuo, válido desde a última terça-feira (14), ainda não chegou aos consumidores. Em Cuiabá, o litro da gasolina, por exemplo, varia de R$ 4,35 a R$ 4,79, segundo informações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Como a queda foi pequena, cabe a cada posto repassá-lo ou não, informa o Sindicato das Revendas de Combustíveis (Sindipetróleo/MT).

O ajuste leva em consideração os preços do barril de petróleo no mercado internacional e a variação do câmbio. Desde o início do ano, o preço do petróleo recuou 3,7% no mercado externo, após apresentar altas durante o auge da crise entre Estados Unidos e Irã (considerando a cotação do Petróleo Brent). Já o dólar começou o mês cotado em R$ 4,01 e encerrou o pregão desta quinta-feira (16) a R$ 4,18, alta de 4,2%, acendendo o alerta para a possibilidade de futuros reajustes pela Petrobras.

O preço da gasolina teve recuo de 3% e o diesel de 2% nas refinarias de Paulínia, em São Paulo. O litro da gasolina saía por R$ 1,95 e agora por R$ 1,89. O diesel baixou de R$ 2,35 para R$ 2,30. “O preço de venda às distribuidoras não é o único determinante do preço ao consumidor. Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas pela Petrobras podem ou não se refletir no preço final, que incorpora tributos e repasses dos demais agentes do setor de comercialização: distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis, entre outros”, informa a estatal.

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