“Apresentamos o projeto, os avanços e as parcerias já firmadas, entre elas o  IFMT, Ministério Público, Judiciário, Hidrelétrica de Sinop, Lions, Rotary, e a inclusão do projeto ao Plano Plurianual (PPA)”, informa Celso, acrescentando que o Repoflora também está ganhando corpo com este trabalho de resgate, reabilitação e reintrodução de animais silvestres, como no caso da Kwini e do Kwin, que foram contadas aqui.

Mais que potencializar a pesca responsável e as ações de resgate dos silvestres, o Repoflora também está alicerçado na educação, inclusive com a possibilidade de um barco-escola servir como sala de aula no futuro para atividades extra-classe.  “Em parceria com a Secretaria de Educação, via Departamento de Cultura estamos trabalhando no desenvolvimento de uma peça de teatro com tema em defesa do meio ambiente, promovendo assim a conscientização na base da sociedade”, acrescenta. Além disso, o projeto também versa sobre a sensibilização de empresas prestadoras de serviços e produtores rurais na busca da mitigação de impactos ambientais em seus processos.  “Aproveitamos a oportunidade para convidar a Sema a também ser parceira nestas ações”.

Se na quarta o Repoflora foi tema de reunião com a Sema, na quinta (12), o tema foi debatido com o IFMT, em uma reunião entre Celso, o diretor do campus, Claudir Von Dentz e o professor Élio Barbieri Júnior. “Voltamos a falar sobre a importância da implantação de um centro de reabilitação de animais silvestres em Sorriso, o que já vem sendo trabalhado desde 2017”, observou Marcon.