O mercado brasileiro de milho teve uma semana com poucas negociações, o que limitou grandes alterações nos preços. Os consumidores não compraram muito, pois acreditam que os preços cairão em breve.
Já os produtores venderam, mas não quiseram baixar muito os preços.
Em algumas regiões, os compradores e vendedores não chegaram a um acordo sobre o preço do cereal.
No mercado internacional, os preços do milho subiram na Bolsa de Chicago, com o foco no relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
- Média nacional: R$ 57,79 (alta de 0,01%)
- Cascavel (PR): R$ 57,00 (queda de 1,72%)
- Campinas/CIF: R$ 65,00 (alta de 1,56%)
- Mogiana paulista: R$ 60,00 (alta de 1,59%)
- Rondonópolis (MT): R$ 43,00
- Erechim (RS): R$ 57,00Uberlândia (MG): R$ 59,00
- Rio Verde (GO): R$ 56,00 (queda de 1,75%)
Exportações:
As exportações de milho do Brasil receberam receita de US$ 413,113 milhões em fevereiro (19 dias úteis), com média diária de US$ 21,742 milhões. A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 1,713 milhão de toneladas, com média de 90,162 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 241,20.
Em relação a fevereiro de 2023, houve queda de 39,1% no valor médio diário da exportação, queda de 24,7% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 19,1% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.
