Jhuly Naoli Zanoni, estava sendo procurada pela Polícia Civil de Sorriso após pedir autorização da organização criminosa que integra, para executar um amigo próximo, a motivação era valores que a vítima devia.
Giovanni foi sequestrado e morto ainda em abril, data em que a mãe do jovem registrou o desaparecimento do rapaz.
Após pedir apoio de equipes do Bope de Cuiabá, policiais de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná, as guarnições da PRF conseguiram deter o carro em que Jhuly estava, em Dourado.
O pai dela que conduzia o veículo e dava o suporte a jovem, que executou Giovanni fazendo uma transmissão ao vivo para os líderes da organização.
Ela deverá responder por associação criminosa, homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Outro envolvido na morte, já havia sido preso, porém, em liberdade, foi registrado pelas câmeras de segurança, ele trafegando em Ipiranga do Norte com uma roupa da vítima.