Mato Grosso tem 9 casos confirmados e 24 suspeitos de varíola dos macacos

Mato Grosso já contabiliza nove casos confirmados de contaminação por MonkeyPox (Varíola dos Macacos). De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso (SES-MT), entre confirmados, suspeitos e descartados, 35 pessoas estão sendo ou foram monitoradas no estado.

De acordo com o boletim, Cuiabá lidera o ranking dos municípios com quatro casos confirmados e sete suspeitos. Várzea Grande aparece em segundo lugar, com três contaminações e quatro casos suspeitos. Os municípios de Sorriso e Nova Xavantina registraram um caso confirmado em cada cidade.

Com três casos suspeitos, Rondonópolis está alerta. Já Barra do Garças e Tangará da Serra monitoram duas pessoas com sintomas.

Comodoro, Diamantino, Campo Verde e Porto Esperidião têm um caso suspeito em cada município. Alta Floresta e Nossa Senhora do Livramento tiveram um caso suspeito cada um, mas ambos foram descartados.

Um morador de Araputanga, localizado no Acre, está em observação com sintomas.

De forma geral, o panorama de Mato Grosso é de nove casos positivos, 24 suspeitos e dois casos descartados.

Sinais e sintomas

Os sintomas da varíola dos macacos são febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, linfonodos (em humano) inchados (íngua), calafrios (arrepios), exaustão (cansaço).

Dentre um a três dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea (lesão na pele), geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo. Na fase final, na lesão há uma crosta. Em caso suspeito, realizar o isolamento imediato do indivíduo.

O isolamento do indivíduo só deverá ser encerrado após o desaparecimento completo das lesões.

Transmissão

A transmissão ocorre quando uma pessoa entra em contato com o vírus, o que pode acontecer através do contato com animal doente, materiais ou humanos contaminados. A transmissão entre humanos pode ocorrer por secreções respiratórias (gotículas), através de lesão na pele (mesmo que não seja visível), por meio de objetos recentemente contaminados e por meio de fluidos corporais e secreções das membranas mucosas (olhos, nariz ou boca). É importante ressaltar que animais sadios não transmitem a doença.

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